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PM investiga conduta de policiais após confusão em Petrópolis

Autoria: Redação  |  Fotos: Inter TV



A Polícia Militar vai investigar a conduta de policiais após um vídeo divulgado nas redes sociais mostrar tapas e chutes durante uma confusão na Praça da Liberdade, em Petrópolis, na tarde de sexta-feira (7), feriado da Independência.

O procedimento interno para apurar as circunstâncias em que o fato aconteceu foi instaurado nesta segunda-feira (10) e tem 30 dias para ser concluído, segundo a PM.

O vídeo mostra um policial imobilizando um jovem e outro militar agredindo outro jovem, que é levado e colocado no chão próximo a uma das viaturas que está no local. Uma mulher aparece nas imagens empurrando um dos policiais com o corpo. A confusão envolvendo policiais e o grupo continua até o fim do vídeo.

De acordo com a PM, quatro pessoas se envolveram em uma briga e os policiais que estavam no local foram separar os envolvidos na discussão. A polícia afirma que, neste momento, eles começaram a agredir os militares, fisicamente e verbalmente.

Um dos policiais teve a farda rasgada e o outro escoriações, segundo informou o subcomandante do 26º Batalhão de Polícia Militar de Petrópolis, Thiago Sardinha.

A PM afirma que dos quatro envolvidos, um dos jovens, de 18 anos, teve ferimentos nos lábios, no momento em que foi imobilizado, por causa do uso de aparelho nos dentes e foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi medicado e liberado. Os outros não tiveram ferimentos, de acordo com a polícia.

Em seguida, os quatro foram encaminhados para a 105ª Delegacia de Polícia (DP), onde o caso foi registrado.

"Vamos averiguar todas as circunstâncias do fato: antes, durante e depois para saber realmente o que houve. Se verificarmos que houve excesso por parte dos policiais vamos tomar atitudes de reeducação", disse o subcomandante Sardinha.

De acordo com ele, esse tipo de conduta de agressão não faz parte das orientações dadas aos policiais durante os treinamentos para imobilizar uma pessoa que está resistindo a uma prisão.

Segundo a Polícia Civil, os quatro envolvidos foram ouvidos e liberados por tratar-se de crime de menor potencial ofensivo e o procedimento foi encaminhado para o Juizado Especial Criminal (Jecrim).

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